Diário de Campanha de Dwarrowdeep: Sessão 3
Em uma nova alvorada de coragem, aventureiros adicionais responderam ao chamado. Hendrik, o paladino de firme determinação; Hakur, o clérigo de mente clara; e Ivan Lor, o cavaleiro de coração destemido, juntaram-se ao bando. Agora com sete em número, a jornada deles era como uma tempestade que se forma nos céus - ameaçadora, porém cheia de promessa.
Retomando sua expedição para o Reino Esquecido dos Anões, a viagem foi marcada pela tranquilidade, apesar do frio cortante. Eles passaram por vastos vales com o vento soprando fortemente contra suas faces endurecidas.
Ao chegarem à entrada do dungeon, exaustos da viagem, decidiram descansar por três horas antes de retomar a exploração. Com o passar das horas, a tensão se acumulava, mas a determinação deles permanecia infalível.
Ao retomar sua jornada, entre escadarias e seteiras, descobriram tesouros escondidos - pedras preciosas de valor incalculável e uma Runa de Cura, um artefato que pode curar as feridas e restaurar a vitalidade.
Os aventureiros retornaram à sala onde haviam enfrentado as stirges, descobrindo agora, com a ajuda da luz tênue de suas tochas, novas salas que se ramificavam da principal. Com um sussurro de temor, decidiram adentrar mais a fundo.
No coração do dungeon, encontraram uma sala de estátuas imponentes, rodeadas por ossadas quebradas. Apenas uma estátua, com olhos de rubi brilhante, não estava vandalizada e sem ossadas por perto. Uma suposição terrível tomou conta dos aventureiros, aquelas estátuas, talvez, tenham tomado vida e exterminado os invasores que roubaram seus olhos de rubi. Com sabedoria, decidiram não provocar a fúria da única estátua que ainda ostentava seus olhos intactos.
Com a ajuda de um dos anões do grupo, eles descobriram que as estátuas eram ocas, e em seu interior, runas desconhecidas contavam histórias perdidas na passagem do tempo. A descoberta enviou ondas de excitação e medo entre eles. Que segredos ainda estavam por descobrir?
Exaustos, eles buscaram abrigo em uma sala vazia do dungeon para pernoitar. No entanto, a paz foi quebrada quando foram encurralados por dez zumbis de olhos mortiços. Com um grito de guerra, eles se lançaram na batalha. Cada golpe, cada reza, levava-os mais perto do abismo. Mas eles lutaram, bravos até o fim, e embora a morte tenha rondado de perto, nenhum caiu.
Exaustos, feridos, mas vivos, os aventureiros se aconchegaram nas sombras, lambendo suas feridas. Com os corações ainda batendo forte em seus peitos, eles se lembraram de por que estavam ali - para resgatar Khaldak e o orgulho de seu povo. E assim, embora assombrados pelo perigo que haviam enfrentado, continuaram a arder com determinação, pois sabiam que a jornada ainda estava longe do fim.
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